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7 de dezembro de 2008

COMO MANTER-SE JOVEM


1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!


6. Quando as lágrimas aparecerem Aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama: Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refugio.

8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

ALMANAQUE DE BRINCADEIRAS



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Este ALMANAQUE DE BRINCADEIRAS contém mais de 500 atividades recreativas, desde brincadeiras ao ar livre, brincadeiras de salão, dinâmicas de grupo e tarefas de gincana pra todas as idades. É uma obra muito bem elaborada e seu conteúdo é extremamente rico. É um item obrigatório em qualquer instituição de ensino ou organização que desenvolve atividades com crianças e adolescentes, pois é um verdadeiro almanaque de recreação e tem absolutamente tudo que alguém precisa para promover qualquer tipo de atividade recreativa, para todas as idades. Espero que faça bom uso do manual.

6 de dezembro de 2008

TUDO O QUE HOJE PRECISO REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA.


Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi lá:
1. Compartilhe tudo.

2. Jogue dentro das regras.

3. Não bata nos outros.

4. Coloque as coisas de volta onde pegou.

5. Arrume a sua bagunça.

6. Não pegue as coisas dos outros.

7. Peça desculpas quando machucar alguém.

8. Lave as mãos antes de comer e reze antes de deitar.

9. Dê descarga.

10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.

11. Respeite o outro.

12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... e desenhe.. e pinte... e cante... e dance... e brinque... e trabalhe um pouco todos os dias.

13. Tire uma soneca às tardes.

14. Quando sair, cuidado com os carros.

15. Dê a mão e fique junto.

16. Repare nas maravilhas da vida.

17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

Note: Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo ou ao seu mundo e verá como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.
Estas são verdades, não importa a idade.
Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos.
Por Pedro Bial

23 de novembro de 2008

COMO MONTAR UM PROJETO.


Como montar um projeto



1. Planejamento é o segredo para um projeto dar certo
Mas lembre-se: o projeto não nasce exclusivamente da cabeça do professor ou do coordenador de área. Ele é resultado da interação entre o professor e os alunos. Por isso, o planejamento deve ser revisto a partir da apresentação do tema aos alunos e a cada etapa do trabalho.

2. Apresentação ao professor
Antes de levar o projeto à sala de aula, é necessário compartilhá-lo com todos os professores participantes. O coordenador expõe a idéia do projeto e verifica qual é a área de interesse e de domínio dos professores. A partir daí, eles traçam os caminhos possíveis para a seqüência do projeto e os objetivos a serem alcançados no final.

Dica
O projeto surge da necessidade de transmitir determinados conteúdos. Coordenadores e professores debatem quais são os assuntos a serem trabalhados e de que forma o projeto pode ajudar no desenvolvimento dos conteúdos previstos.

3. Apresentação aos alunos
É a vez de os alunos tomarem contato com o projeto. O tema deve ser significativo, isto é, deve estar relacionado com a vida ou com os interesses naturais dos alunos. A primeira etapa corresponde à ampliação do significado do tema a ser trabalhado com os alunos. Uma maneira simples de conseguir essa informação é perguntar à turma o que ela sabe a respeito. Anote os comentários.

Dica
Se for o caso, pesquise o tema com os familiares ou com a comunidade. Eles também podem fazer parte da primeira sondagem. Em séries iniciais, o professor mesmo pode elaborar uma folha de perguntas sobre o tema para que cada aluno leve para os pais responderem.

4. Sensibilização
É o momento detonador do projeto. Procura-se despertar o interesse pelo tema, com filmes, palestras ou qualquer outro atrativo. O objetivo é que os alunos levantem questões e situações-problema. Pode durar duas ou três aulas.

5. Planejamento detalhado
Após o levantamento das perguntas dos alunos sobre o tema, o professor faz um novo planejamento. As questões a serem abordadas são agrupadas por tópicos, como os capítulos de um livro. Estes, por sua vez, vão compor um índice de assuntos.

Dica
É fundamental que os professores tenham clareza das etapas a serem cumpridas e dos objetivos a serem alcançados. Desta forma, os alunos saberão por que e para que estão realizando o projeto.

6. Pesquisa/Levantamen to de dados
Divididos em grupos, os alunos começam a pesquisa dos assuntos. As fontes são diversas: internet, jornais, revistas, livros, TV. Eles também podem escolher pessoas para entrevistar (historiadores e economistas, por exemplo). Cada aluno deve ser orientado a manter uma pasta-arquivo individual. No final, cada grupo monta um dossiê do trabalho. Esse dossiê mostrará a evolução do grupo, do que os alunos sabiam anteriormente e o que eles aprenderam.

Dica
É importante selecionar muito bem o material de pesquisa, para que seja de fácil acesso e entendimento.

7. Desenvolvimento
Essa etapa do projeto vai depender de cada turma. Um mesmo projeto, por exemplo, pode ter um desenvolvimento diferente em duas classes. É o momento em que os alunos coletam mais informações, fazem visitas ou entrevistas e estruturam o trabalho final.
Dica
É fundamental estabelecer um horário semanal para que um professor fique de plantão para tirar dúvidas, acompanhar o que cada grupo tem feito e ajudar a redirecionar as pesquisas, se necessário.

8. Trabalho final
É feito em grupo e vai mostrar a síntese do aprendizado ao longo do projeto. Pode ter formas diversas, como um jornal, uma produção em vídeo, uma apresentação teatral. A decisão sobre o que fazer fica por conta dos alunos. É mais interessante que o projeto também seja exposto a outras pessoas que não participaram de sua elaboração (colegas, professores, pais e comunidade).

Dica
O ideal é que cada grupo de trabalho tenha de três a quatro alunos. Quanto mais heterogêneo o grupo, melhor. Diferenças produzem divergências positivas. 9. Avaliação
A base da avaliação é a participação do aluno em todas as etapas do trabalho, mas o mais importante é que os critérios sejam claramente expostos no início do projeto. A nota (conceito) pode ser composta pela avaliação de empenho na busca e seleção de informações, participação nas discussões e desvelo na elaboração do trabalho final. Todos os participantes do projeto (inclusive professores) devem fazer sua auto-avaliação.

Dica
O aluno deve ter conhecimento de como será avaliado. Uma alternativa é utilizar a avaliação aberta. Assim, o aluno toma consciência de como está seu desempenho durante o projeto.

SUGESTÕES DE NATAL


































































MODELOS DE NATAL.












contribuição amiga do projeto_educaçãoinfantil

SEGUSTÕES DE NATAL










contribuição[projetos_educacaoinfantil] enfeites de natal...

FOLHAS DA AMIZADE


Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras vemos apenas entre um passo e outro.A todas elas chamamos de amigo.Há muitos tipos de amigos.Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe.Mostram o que é ter vida.Depois vem o amigo irmão,com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.Mas o destino nos apresenta outros amigos,os quais não sabíamos que iam cruzar os nossos caminhos.Muitos desses denominamos amigos do peito,do coração.São sinceros, verdadeiros;sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz....As vezes,um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado.Este dá brilho aos nossos olhos,música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.Estes costumam colocar muitos sorrisos na nossa face,durante o tempo que estamos por perto.Falando em perto,não podemos esquecer dos amigos distantes.Aqueles que ficam nas pontas dos galhos,mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.O tempo passa,o verão se vai,o outono se aproxima,e perdem algumas de nossas folhas.Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto continuam alimentando a nossa raiz com alegria.Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejo a todos vocês, folhas da minha árvore,Paz,Amor,Saúde,Sucesso,Prosperidade.Hoje e Sempre...Simplesmente porque:Cada pessoa que passa em nossa vida é única.Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.Esta é a maior responsabilidade de nossa vida E é a prova quase evidente de que duas almas não se encontram por acaso."
contribuição Andreia Lima

28 de outubro de 2008

Aprendendo a usar o banheiro: passo a passo

Aprendendo a usar o banheiro: passo a passo


Aprender a usar o banheiro é um processo relativamente simples. Composto dediversas etapas, a criança pode levar alguns dias ou alguns meses paraaprender. Se você souber esperar o momento certo, o processo será muito maistranqüilo para ambos. É uma conquista dela, não sua.


Para que a criança aprenda a usar o banheiro, é preciso que você a ensine.Diga a ela quais são as etapas: avisar que precisa ir ao banheiro, despir-se,limpar-se, dar descarga e lavar as mãos. Cada uma dessas etapas leva algumtempo. Por isso, lembre-se de reforçar o sucesso da criança com elogios aofinal de cada etapa. A atitude da criança e o domínio da etapa anterior dirãoquando ela estará pronta para aprender a próxima etapa. A meta final éimportante, mas as pequenas conquistas também são. Lembre-se: o sucessoinicial depende da criança entender o uso do banheiro, não de aprender tudo deuma só vez. Fale claramente o que espera dela. Para isso, siga estes passos:


1. Compre um peniquinho. Muitas crianças sentem-se mais seguras sentadaspróximas do chão, pois assim não têm medo de cair do vaso ou dentro dele. Seo seu filho ficar com medo do peniquinho, não o force. Guarde-o por um ou doismeses e dê um tempo para a criança acostumar-se com a idéia de usá-lo.Deixe-a à vontade.


2. Deixe a criança se acostumar com o peniquinho. Permita que ela observe,toque e sinta-se à vontade com o peniquinho antes de usá-lo. Além disso,deixe que a criança sinta que o peniquinho é dela.


3. Coloque-o em um lugar conveniente para a criança. O peniquinho não precisaficar restrito ao banheiro. Leve-o para a sala de brinquedos, para o jardim ouonde quer que a criança estiver brincando. Permita que ela tenha acesso a elequando quiser.


4. Para começar, deixe a criança sentar no peniquinho uma vez por dia, semtirar a roupa, criando assim uma rotina. Deixe-a livre para sair quando quiser,sem forçá-la a ficar.


5. Quando a criança já estiver acostumada a sentar no peniquinho vestida,deixe que ela o faça sem roupa. Esta é a etapa que ajudará a criança a seacostumar à idéia de tirar a roupa antes de usar o banheiro.


6. Quando a criança evacuar na fralda, despeje as fezes no peniquinho enquantoela observa, pois assim ela verá que é ali o seu lugar. Explique que openiquinho é o lugar para onde devem ir as fezes e a urina. A criança deveentender a importância de colocar as coisas no lugar certo.


7. Seja paciente e positivo. Com o tempo, a criança acabará aprendendo a usaro banheiro.



Outras dicas úteis:


* Vista sua criança com roupas fáceis de tirar e colocar. Ajude-a aaprender a despir-se e a vestir-se, pois isso faz parte do aprendizado. Assimque seu filho estiver acostumado a sentar no peniquinho vestido, experimentedespi-lo.


* Estimule a imitação. Com a criança ao seu lado, sente-se no vaso edeixe que ela se sente no peniquinho.


* Seu filho deve aprender a usar o banheiro sentado. Inicialmente, tantomeninos quanto meninas devem sentar no vaso. Se começarem a aprender a urinarde pé, talvez os meninos não queiram se sentar para evacuar.


* Observe a criança. Caretas, resmungos e a famosa "dancinha"podem ser sinais de urgência em usar o banheiro. Quando observar essesmovimentos, pergunte se ela está com vontade de ir ao banheiro.


* Pergunte, também, se ela quer que você desabotoe suas calças.Ofereça-se para lembrá-la sempre que precisa ir ao banheiro. Só o faça seela consentir.


* Elogie a criança. Não deixe de elogiá-la quando ela lhe disser queestá com vontade de ir ao banheiro, mesmo que a iniciativa tenha sido sua.


* Deixe ela dar descarga, mas só se ela quiser. Há crianças que ou nãogostam do som da descarga ou têm medo; fique atenta. Além disso, tenteconsolá-la se ela ficar triste ao ver as fezes desaparecerem no vaso.


* Cuide da pele do seu filho. A probabilidade de desenvolvimento deassaduras devido à umidade ou ao contato com as fezes é a mesma de quando eleera bebê. Sua pele deve estar sempre limpa e seca; por isso, troque-o comfreqüência. Deixar a criança molhada para ela aprender a usar o banheiro nãoé um método adequado.


* Quando o seu filho estiver usando o peniquinho várias vezes por dia,talvez tenha chegado a hora de começar a usar calcinha ou cueca. Comececolocando-os apenas durante uma parte do dia. E, como a fralda pode dar muitasegurança à criança, não apresse o processo. Você pode usar calcinhas ecuecas descartáveis como parte do processo de transição, mas não serecomenda seu uso no início do treinamento. Mais tarde, quando a criançademonstrar que está pronta para seguir em frente, elas podem ser mais úteis.


* Converse com as pessoas que ajudam a tomar conta do seu filho. Não deixede comunicar seus planos de tirar a fralda da criança às pessoas com quem elafica em sua ausência -creche, avós, babá. É importante que elas saibam quevocê quer tirar a fralda do seu filho. Assim, durante o dia, a criança podereceber as mesmas mensagens que recebe de você à noite ou durante o fim desemana.


* Acidentes são normais. Às vezes, a criança não consegue segurar aurina e as fezes. Não se preocupe porque isso é natural e faz parte doprocesso de aprendizado. Se a criança se habituar a segurar a vontade de ir aobanheiro, acabará tendo prisão de ventre, o que pode tornar doloroso oprocesso de ir ao banheiro. Se seu filho tiver prisão de ventre, converse com opediatra. Quando as fezes estiverem mais moles, converse com seu filho ediga-lhe que ir ao banheiro não dói. Além disso, lembre-se de ofereceralimentos ricos em fibras. Você também deve se habituar a comê-los porque as crianças aprendem com o exemplo dos pais. Dê muita água. É importantíssima para facilitar o amolecimento das fezes.



12 de outubro de 2008

DINAMICA PARA REUNIÃO DE PAIS

Desenvolvimento:Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...


Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.



Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.



Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: Todos os peixinhos estão iguais?
Por que são diferentes?

Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.

Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado?

Por quê?Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.

Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.

Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?

O que o aquário representa?

Quem são os peixinhos?

Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?

E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.

As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.



Final da reunião:Não finalize a reunião sem antes perguntar aos pais se eles têm alguma sugestão para melhorar a escola e como podem fazê-lo.



Agradeça a participação e se possível não os deixe sair sem uma pequena lembrança desse dia.

8 de outubro de 2008

SUGESTÕES DE TECNICAS

ATIVIDADES QUE FORAM EXPOSTAS PARA O MOMENTO CULTURAL 2008.
MASSINHA
AREIA COLORIDA



BARBANTE E SEDA AMASSADA


DESENHO COM CANETINHA E LAPIS



DESENHO NO STENCIL
DESENHO LAPIS AQUARELA
MOSAICO
DESENHO NO STENCIL
DESENHO NO CAMURÇA COM GIZ DE CERA





SAUDADE


Miguel Falabella
Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, Do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela continua preferindo suco de melancia; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald's; se ele continua amando; se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música; não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos.
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer...
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler.